As categorias de objetos educacionais
Esta aula não é super necessária no seu dia a dia, mas vai ser importante para que você use este conteúdo como referência no futuro. Afinal, acho improvável que você consuma cada objeto educacional agora que vou apresentar nas aulas seguintes.
Existem algumas linhas de categorização, tudo vai depender de quais atributos a pessoa quer evidenciar. Vale dizer que não existe hoje uma organização completa e, mesmo neste curso, eu vou deixar de propósito alguns objetos de fora. Por quê? Porque qualquer coisa pode ser um objeto educacional. Pense em todo formato que um conteúdo poder. Pensou? Isso pode ser um objeto educacional.
Vou colocar neste curso os mais comuns de serem vistos dentro de contextos educacionais, contudo a imaginação é sua maior amiga aqui. Você pode definitivamente usar automações de emails, cadências de Whatsapp, chatbots, um menu deslizante interativo, enfim. Qualquer coisa que você vê aqui, no seu navegador, tem potencial de ser aplicado como objeto educacional.
Contudo, para sua referência, aqui no curso nós dividimos em três categorias: expositivo, ativo e tarefas.
Os objetos educacionais expositivos são aqueles nos quais instruções estão sendo passadas e o aluno terá que absorvê-las, tendo pouca ou nenhuma participação. Textos, vídeos interativos, slideshows e afins entram. Até agora, você só viu objetos educacionais aqui.
Os objetos ativos são aqueles que demandam a atividade do aluno para revelarem sua informação ou deixarem explícito seu aprendizado. É o famoso “aprender fazendo”. Existe uma troca de informações objeto-aluno. Cartões de diálogo, ordenação de parágrafos e encontre as palavras são bons exemplos.
Já os objetos de tarefas são aqueles que têm como objetivo confirmar o aprendizado do aluno. Muitas vezes usados como reforço de aprendizagem ou mesmo como validação do que foi visto. Quizzes, arraste a palavra e preencha a lacuna são bons exemplos.
Depois da próxima aula, vamos separar o curso por módulos a partir dessa divisão.
